A cafeína é um alcalóide farmacologicamente
activo que actua como estimulante do sistema nervoso central e está presente em
uma grande quantidade de alimentos (cerca de 60 espécies de plantas no mundo),
como café, guaraná, gasosas à base de cola, cacau, chocolate, chás e também nos
medicamentos do tipo analgésicos, medicamentos contra a gripe e inibidores do
apetite.
Por ser barato e facilmente encontrado, o seu
consumo é elevado e no que diz respeito às gestantes é comum a interrupção ou
redução do consumo de cafeína ao longo da gravidez.
Muitos estudos associam o consumo materno de cafeína
a redução do crescimento fetal, prematuridade, restrição de crescimento
intrauterino, baixo peso ao nascer, aborto espontâneo e má-formações, o que
levou a uma recomendação de diminuição do consumo de cafeína no período
gestacional.
A Food and Drug Administration (FDA)
aconselhou as mulheres grávidas a evitarem, sempre que possível, alimentos e
medicamentos com cafeína ou reduzirem o consumo a 200mg ou 300mg por dia
(equivalente a 2 ou 3 chávenas de café) até ao fim da gravidez.
No mundo, a influência da cafeína sobre o
crescimento fetal é vista como uma importante questão de Saúde Pública já que o
baixo peso ao nascer e a prematuridade estão associados a maior
morbi-mortalidade infantil.
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Abraços da Nutri 🍏

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